02 abril 2012

Tempo de Plantação

Dito e feito!

A horta familiar ainda tem alguma importância. A importância de colher bons produtos, a importância de "mudar de arte" ao fim de semana, a importância do ar, dos sons e dos cheiros da terra, a importância dos momentos que se passam com os mais velhos.
Sobretudo esta enorme importância.
Boa Páscoa !

2 comentários:

Anónimo disse...

Os resistentes.

Á excepção do moto-cultivador, tudo cheira a tradição e sempre é de destacar os resistentes que continuam e persistem na labuta agricola e nas lides horticolas, ao arrepio dos tempos actuais que vão mirrando e secando pouco a pouco a paciência dos resistentes.

Aos outros resta-nos a saudade e,porque não, o visionamento deste belo filme.



Cps.

C.S.

Anónimo disse...

Há um filme baseado na história de um fazendeiro africano, que enfrentava uma crise da sua lavoura depois de uma seca prolongada e em determinado momento crítico da sua vida, o fazendeiro converteu-se tornando-se um homem de fé. Um dia ele decidiu plantar batatas, nas suas terras. A chuva era rara e a seca já se prolongava há vários meses, mas ele insistia que Deus o havia mandado plantar batatas. Lavrou a terra, adubou-a e lá plantou as batatas. Dois meses depois, o fazendeiro foi ao campo, para colher o que lá existisse. Não houve chuva naquele período e não havia forma de poder regar.
Quando ele começou a retirar a terra e surgiram imensas batatas, o povo que não acreditava na iniciativa daquele fazendeiro foi ao campo verificar, e alegrou-se quando viu uma colheita tão boa.
O Fazendeiro cumpriu a determinação de Deus e colheu as batatas crescidas sem um pingo d’água contra todas as leis da natureza que o próprio Deus criou. Nascidas assim, só para nos provar que há sempre esperança. Tudo que é impossível para o homem é possível para Deus.
Este filme baseado em fatos reais ensina o ser humano a acreditar nas promessas que Deus tem nas nossas vidas.
Num ano de extrema seca que assola o nosso País em especial o Nordeste Transmontano, o Ti Artur do Felgar, sendo homem convicto e de fé não deixou a terra ao abandono, sempre com a esperança dela retirar boa colheita e continuando assim a ser um dos poucos resistentes no seu cultivo.
A C